sábado, 3 de fevereiro de 2018

Volta às aulas 2018

É com muito empenho que retorno em 2018 para meu ofício de professora. Muitas novidades, muitas pesquisas, muitos trabalhos, muitas atividades e muita, muita escrita e leitura. O ano letivo 2018 começa e desejo aos professores, alunos e demais funcionários das escolas em geral, especialmente os da escola Iemar um ano abençoado, produtivo e cheio de resultados positivos! Avante!

sábado, 1 de julho de 2017

PROJETO BASTA DE VIOLÊNCIA

No dia 10 de junho de 2017, os aluno do 7º ano da E.E. "Pacífico Vieira", em Conselheiro Lafaiete-MG, apresentaram para demais turmas e para os professores e outros funcionários da escola, o resultado da pesquisa e trabalho feito em sala sobre Os Tipos de Violência. Os alunos falaram brevemente sobre a violência doméstica, psicológica, violência nas escolas, em casa, nos esportes. Apresentaram cartazes montados por eles durante as aulas e uma paródia que incentiva a denúncia contra a violência contra a mulher. Os orientadores desses alunos foram as professoras Claudiane, Renata e Cíntia. Gostaria de deixar meus parabéns aos alunos!

sábado, 3 de junho de 2017

BASTA DE VIOLÊNCIA

Alunos do 7º ano da E.E. "Pacífico Vieira" apresentarão um trabalho sobre violência. Alunos de outras turmas também apresentarão trabalhos sobre temas diversificados. O evento acontecerá no dia 10 de junho de 2016, de manhã, na própria escola. Venham nos prestigiar!

sábado, 27 de maio de 2017

DE VOLTA À REDE

Depois de um longo período sem postagens, estamos de volta! Com o objetivo de levar aprendizado a qualquer lugar que seja, o Blog Sala de Aula Virtual volta às suas atividades! Vamos compartilhar ensinamentos, curiosidades, dicas de estudo e literatura e tudo o que estiver relacionado à Educação. Eu, professora Cíntia, com a colaboração, contribuição e participação direta de meus alunos, vou atualizar o blog com mais frequência. Aguardo comentários e discussões saudáveis! Foi dada a largada!

sábado, 25 de junho de 2011

Fantástico!!! É, realmente, de se tirar o chapéu!

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco - (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

Redação:


Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida.
E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.


Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo.
É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisso a porta abriu repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício.
O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal.
Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto.
Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Você sabe espanhol?


PARA AQUELES QUE DIZEM QUE ESPANHOL É FÁCIL, QUASE IGUAL AO PORTUGUÊS.

Traduza a frase abaixo:


" LA VIENE UN TARADO PELADO COM SU SACO EN LAS MANOS CORRIENDO DETRAZ DE LA BUSETA, PARA COMER PORRO Y CHUPAR PINTÓN."


Traduziu?

Acertou?

Tem certeza?


Veja abaixo.......


TRADUÇÃO CORRETA:

”LÁ VEM UM HOMEM LOUCO CARECA COM SEU PALETÓ NAS MÃOS CORRENDO ATRÁS DO MICRO ÔNIBUS, PRA COMER CHURROS E BEBER CACHAÇA.”

Além de não saber espanhol você só pensa besteira...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Dicas de Leitura - Infanto-juvenil


UM GNOMO NA MINHA HORTA, de Wilson Rocha

Um escritor de novelas de TV desempregado e um gnomo contador de histórias podem formar uma dupla perfeita? Se você ficou na dúvida, está igual ao João Filipe - herói deste livro -, que é respectivamente filho e amigo dos personagens em questão.
Acontece que o gnomo Casca de Bétula age por conta própria, sem dar ouvidos a ninguém, e o resultado é que ele escreve uma novela que tem tudo para dar o maior ibope. A partir daí, as confusões não pararam mais: sequestro, tempestade de neve e o repentino e inexplicável interesse da mãe de João Filipe por uma horta são alguns dos fatos estranhos que você vai presenciar.
João Filipe vai ter muito trabalho. mas quem mandou ele trazer um gnomo para o Brasil, depois de sua viagem à Europa? Acompanhe esta deliciosa história em que magia e realidade se misturam.

Para aprender mais:
*Faça uma pesquisa sobre gnomos.
*Procure saber coisas sobre a Inglaterra e Petrópolis (localização, cultura, idioma...)

ROCHA, Wilson. Um gnomo na minha horta. São Paulo: Ática - Série Vaga-Lume

Volta às aulas 2018

É com muito empenho que retorno em 2018 para meu ofício de professora. Muitas novidades, muitas pesquisas, muitos trabalhos, muitas atividad...